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Acusado de morte de turista tem prisão decretada
O juiz Rudi Baldi Loewenkron, da 34ª Vara Criminal da Comarca da Capital, decretou nesta sexta-feira, dia 19, a prisão preventiva de Douglas Menelick Gonzaga, que respondia a processo de roubo em liberdade provisória e que, na madrugada do dia 17, voltou a ser preso por participação no crime que resultou na morte de uma turista argentina a facadas na praia de Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro. Na ocasião, Douglas foi preso junto com outro acusado.
No dia 11 de janeiro, Douglas havia sido preso por roubo, mas obteve a liberdade provisória, deferida em audiência de custódia, por ser réu primário em crime de menor gravidade. Na nova decisão, o juiz Loewenkron considera a reincidência e o dolo do crime, punido com pena privativa de liberdade máxima superior a quatro anos, e afirma que a prisão é uma forma de garantia da ordem pública.
“A nova prisão em flagrante do acusado constitui forte indício de que o mesmo continuou praticando crimes da mesma natureza, havendo, inclusive, reconhecimento das vítimas. Restou demonstrada a necessidade da prisão preventiva, considerando a suspeita de conduta reiterada do acusado”, assegurou o magistrado em um trecho da decisão. Ainda segundo o juiz, a intenção é “preservar, proteger a comunidade, coletividade e/ou toda a sociedade local dos riscos que o não aprisionamento do apontado autor do crime imporia aos cidadãos de bem”.
O magistrado ressaltou que não há informações de que o réu possua trabalho formal e residência fixa, razão pela qual a prisão preventiva também se faz necessária pela conveniência da instrução criminal.