Deprecated: preg_replace(): The /e modifier is deprecated, use preg_replace_callback instead in /home/falcaolessa/public_html/libraries/joomla/filter/input.php on line 652

Deprecated: preg_replace(): The /e modifier is deprecated, use preg_replace_callback instead in /home/falcaolessa/public_html/libraries/joomla/filter/input.php on line 654

Deprecated: iconv_set_encoding(): Use of iconv.internal_encoding is deprecated in /home/falcaolessa/public_html/libraries/joomla/string/string.php on line 28

Deprecated: iconv_set_encoding(): Use of iconv.input_encoding is deprecated in /home/falcaolessa/public_html/libraries/joomla/string/string.php on line 29

Deprecated: iconv_set_encoding(): Use of iconv.output_encoding is deprecated in /home/falcaolessa/public_html/libraries/joomla/string/string.php on line 30

Deprecated: preg_replace(): The /e modifier is deprecated, use preg_replace_callback instead in /home/falcaolessa/public_html/libraries/joomla/filter/input.php on line 652

Deprecated: preg_replace(): The /e modifier is deprecated, use preg_replace_callback instead in /home/falcaolessa/public_html/libraries/joomla/filter/input.php on line 654

Deprecated: preg_replace(): The /e modifier is deprecated, use preg_replace_callback instead in /home/falcaolessa/public_html/libraries/joomla/filter/input.php on line 652

Deprecated: preg_replace(): The /e modifier is deprecated, use preg_replace_callback instead in /home/falcaolessa/public_html/libraries/joomla/filter/input.php on line 654

Deprecated: preg_replace(): The /e modifier is deprecated, use preg_replace_callback instead in /home/falcaolessa/public_html/libraries/joomla/filter/input.php on line 652

Deprecated: preg_replace(): The /e modifier is deprecated, use preg_replace_callback instead in /home/falcaolessa/public_html/libraries/joomla/filter/input.php on line 654
Notícias do TRT/RJ CONTRATADO NO BRASIL PARA ATUAR EM ANGOLA DEVE SEGUIR LEI BRASILEIRA


Deprecated: preg_replace(): The /e modifier is deprecated, use preg_replace_callback instead in /home/falcaolessa/public_html/libraries/joomla/filter/input.php on line 652

Deprecated: preg_replace(): The /e modifier is deprecated, use preg_replace_callback instead in /home/falcaolessa/public_html/libraries/joomla/filter/input.php on line 654

Strict Standards: Only variables should be assigned by reference in /home/falcaolessa/public_html/plugins/content/fcomment/fcomment.php on line 42

Strict Standards: Only variables should be assigned by reference in /home/falcaolessa/public_html/plugins/content/fcomment/fcomment.php on line 59

Strict Standards: Only variables should be assigned by reference in /home/falcaolessa/public_html/plugins/content/fcomment/fcomment.php on line 62

Strict Standards: Only variables should be assigned by reference in /home/falcaolessa/public_html/plugins/content/fcomment/fcomment.php on line 64

Strict Standards: Only variables should be assigned by reference in /home/falcaolessa/public_html/plugins/content/fcomment/fcomment.php on line 71

Deprecated: preg_replace(): The /e modifier is deprecated, use preg_replace_callback instead in /home/falcaolessa/public_html/libraries/joomla/filter/input.php on line 652

Deprecated: preg_replace(): The /e modifier is deprecated, use preg_replace_callback instead in /home/falcaolessa/public_html/libraries/joomla/filter/input.php on line 654

Notícias do TRT/RJ CONTRATADO NO BRASIL PARA ATUAR EM ANGOLA DEVE SEGUIR LEI BRASILEIRA

 

 

A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho manteve decisão que reconheceu o vínculo de emprego entre a Construtora Norberto Odebrecht S.A. e um supervisor contratado no Brasil para atuar na exploração de minas de diamante em Angola. Como houve transferência para o exterior, os ministros aplicaram no caso as normas brasileiras de proteção ao trabalho mais favoráveis que a legislação daquele país.

O supervisor disse que foi compelido pela construtora a firmar contrato com a Sociedade de Desenvolvimento Mineiro de Angola (SDM), mas que a própria Odebrecht pagou os salários, as passagens de ida e volta e dirigia as atividades na mina. Segundo o trabalhador, houve fraude para impedir o seu acesso às garantias da legislação brasileira, como a jornada de trabalho não superior a 44h semanais, que em Angola pode chegar a 54h.

Ao contestar a ação judicial, a Odebrecht afirmou que apenas representou a SDM no processo de contratação, que seria a empregadora de fato. Por se tratar de empresa estrangeira, a construtora defendeu a aplicação dos direitos trabalhistas previstos nas leis angolanas, nos termos do artigo 14 da Lei 7.064/1982, que dispõe sobre a situação dos brasileiros contratados para prestar serviços no exterior.

O juízo da 4ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro (RJ) julgou procedente a ação para reconhecer o vínculo diretamente com a Odebrecht e submeter o caso às normas brasileiras sobre horas extras, repouso semanal remunerado, 13º, férias, FGTS e seguro desemprego, pois a construtora foi quem realmente realizou as atribuições de empregado, mais benéficas que as angolanas. A sentença fundamentou-se na Lei 7.064/1982, entendendo que houve transferência de empregado contratado por empresa sediada no Brasil para prestar serviços no exterior.

O Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ) manteve a decisão, considerando "indisfarçável o intuito da construtora de fugir à aplicação da legislação pátria". O acórdão regional destacou que a Odebrecht reconheceu a ilegalidade de sua atitude ao firmar Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Trabalho, comprometendo-se a considerar, nesse tipo de situação, as leis mais benéficas ao empregado.

TST

O relator do agravo de instrumento da empreiteira ao TST, ministro Vieira de Mello Filho, ressaltou que a conclusão do Regional está em conformidade com a Lei 7.064/1982 e a CLT. Após analisar o quadro descrito pelo TRT, ele considerou nulo o ato que identificava a SDM como empregadora. "O documento se prestou tão somente a afastar do empregado a proteção da legislação trabalhista pátria", concluiu.

A decisão foi unânime, mas a construtora apresentou embargos de declaração ainda não julgados.

Processo: ARR-120000-53.2009.5.01.0004

 

(Fonte: TST)

 

Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn