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Notícia publicada pela Assessoria de Imprensa em 12/11/2014 14:31 O juiz Alexandre Abrahão, da 32ª Vara Criminal do Rio, decretou a prisão preventiva do professor Gustavo Freixo, acusado de fornecer drogas e de abusar de alunos em uma casa na Zona Norte
O juízo da 1ª Vara Criminal de Macaé, no Norte fluminense, aceitou a denúncia do Ministério Público e decretou a prisão preventiva de 40 acusados de integrarem uma quadrilha de agiotas. O grupo atuava em cidades como Rio de Janeiro, Macaé, Niterói, Duque de Caxias, Queimados, Barra Mansa, Nova Iguaçu, Parati, Itaguaí e Campos.
De acordo com a denúncia do MP, os membros da quadrilha emprestavam dinheiro a terceiros, cobrando juros superiores a 30% ao mês. Quando ocorria inadimplência ou atrasos no pagamento, as cobranças eram realizadas mediante extorsão e roubo, envolvendo ameaça e violência física, contra os devedores ou seus familiares.
“Impõe-se salientar que as circunstâncias concretas da ação criminosa, perpetrada com emprego de grave ameaça, violência e com a participação de policiais, denotam que estamos lidando com indivíduos dotados de enorme audácia e periculosidade extremamente ofensiva à paz pública. Nesse contexto, parece claro que o encarceramento é a medida cautelar mais adequada para se resguardar a ordem pública. Somente a segregação dos acusados proporcionará o fim da atuação ilícita do grupo criminoso, em razão da complexidade, extensão territorial de atuação e da quantidade de agentes envolvidos na coligação criminosa”, afirmou o juiz em sua decisão.
O magistrado também determinou a busca e apreensão de notas promissórias, talonários de recibos, listagem de devedores, listagem de funcionários e membros da organização criminosa, extratos bancários, documentos pessoais das vítimas/devedores, cartões bancários, computadores (CPUs e laptops), armas de fogo, dinheiro e demais documentos que evidenciem a prática dos crimes.